
Entre os exemplos escolhidos no Brasil está a paraibana Sabrina
Siqueira Casado, que aos 25 anos se tornou deficiente visual em
decorrência de problemas do diabetes. Ela não se entregou e foi na dança
que conseguiu encontrar forças para enfrentar as dificuldades. Sabrina
se submeteu a várias cirurgias, mas não conseguiu evitar a perda da
visão. Na ocasião, ela estava fazendo pós-graduação em fisioterapia. Aos
29 anos de idade, fez transplantes do rim e pâncreas mas, embora
tivesse se livrado do diabetes, não recuperou a visão.
Hoje, aos 33 anos, Sabrina considera que leva uma vida normal. Na Funad, onde foi atendida, agora é funcionária e trabalha como fisioterapeuta. Como bailarina já realizou 11 apresentações de dança em escolas e teatros de João Pessoa e agora se destaca na mídia nacional como exemplo de superação.
Fonte: Secom
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